- Os dados de BCG e VAP0 devem ser os mesmos, salvo em situação em que os partos ocorrem fora da maternidade e a mãe aparece depois de 5 semanas. A criança perde automaticamente a oportunidade de tomar o POLIO Primário;
- O número total de vacinados com BCG deve coincidir com o número total de partos na maternidade e fora da maternidade.
- As doses de VAP1,2,3; DTP1,2,3; e PCV1,2,3; são administradas concomitantemente, ou seja, ao mesmo tempo. Razão pela qual não devem divergir;
- O total de crianças vacinadas com SARAMPO não pode ser o mesmo com o total de Crianças Completamente Vacinadas (CCV), salvo quando critérios de qualidade não são observados como:
- A presença da cicatriz de BCG e
- O cumprimento rigoroso de calendário vacinal
- Tecnicamente, o índice de quebra vacinal não pode ser negativo, ou seja, as taxas de cobertura de BCG e DTP1 não podem ser inferiores que as taxas de cobertura de VAS e DTP3 respectivamente;
- As taxas de desperdício não podem ser negativas. Caso contrário significaria vacinar mais crianças com menos vacina. Isso é errado!
- A vacina deve permanecer só e somente por um período máximo de um mês na cadeia de frio;
- A requisição da vacina deve ser feita uma vez ao mês e no âmbito da entrega da estatística;
- Não se pode aviar/distribuir vacina sem o devido preenchimento das ‘’fichas de requisição’’, nem por confiança.
- Toda a estatística vinda das periferias deve ser entregue ao responsável distrital do PAV para o controlo de qualidade antes de ser enviada ao NEP para o lançamento no módulo básico.
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domingo, 11 de outubro de 2015
PRINCIPIOS TÉCNICOS DO PAV
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